quinta-feira, 29 de maio de 2008

Me and You and Everyone We Know.

Tudo começa de um começo, certo, afirmou o cúmplice com um olhar de desapontamento.
O tom entoado nem sempre é a realidade, às vezes, as veias circulam-se em grito.
Débil estão os olhos que não vêem mais o escuro, de lá tudo é arrancado.
Seguir em frente nem sempre é sofrer, ou viver. Seguir em frente é simples, é seguir em frente sem se preocupar com o tom.

Sim, o problema é o tom.
Boca; ora a mão chega até ela. Ora o sorriso não é satisfatório, assim como a dor.

Onde foi que nos perdemos?
No sorriso, no olhar?
Perdi-me dentro de você.
Onde estás perdida, dor? Inside!
Toco-te, onde dói? No feel

E na verdade algumas dores são só suas, realmente não importa as perdas e ausências.
Depois de dito, o que sobraria? O tom.
Enchentmentes of the heart
You and me; simples assim.
Você e eu; too late.
Demasiado tarde.
Everyone We Know.

A falta, o tempo, o amor é atemporal.

Onde estás paz? No feel.

Mayara Aguiar

Um comentário:

munstersplace disse...

Tornamos-nos quem somos lenta e gradativamente. Com medo de sentir , mas tornamos-nos. Afinal , isso que importa, eu acho...
Quero ler mais coisas suas aqui.